terça-feira, 29 de maio de 2007

Quarteto Índigo no Juncal do Campo e no Ninho do Açor

Formado em 2006 no âmbito da disciplina de Música de Câmara, na Escola
Superior de Artes Aplicadas de Castelo Branco, o Quarteto de Clarinetes
Indígo é constituído por Carlos Silva, Luciana Guimarães, Cláudia
Macedo e Paulo Barbosa.
Tem como principal objectivo dar a conhecer o instrumento, procurando ir ao encontro das necessidades culturais do público.Embora de formação recente é solicitado maioritariamente no distrito de Castelo Branco e noutros pontos do país, tais como Viseu, Braga e
Porto, onde estreou uma obra de um aluno finalista do curso de
composição, Osvaldo Fernandes. Apresenta-se com um vasto repertório, englobando diversos estilos, do erudito ao jazz passando pelo tradicional.
Interpreta obras de Jorge Salgueiro, Ivonne Desportes, James Waterson,
Henry Tomasi, George Gershwin, entre outros.

Dia 1 de Junho, sexta-feira, às 21h30 - Casa do Povo de Juncal do Campo

Dia 2 de Junho, sábado, salão da Junta de Freguesia do Ninho do Açor

Programa:

I Parte
Caprice for Clarinets Clare Grundman
Bagatelle Clare Grundman
Quarteto Quarto Jorge Salgueiro
Les Seasons Yvonne Desportes
Printemps
L'été
L'automne
L'hiver

II Parte

3 Divertissements Henri Tomasi
Summertime George Gershwin
Liza George Gershwin
Oh, Lady be good! George Gershwin
Fantasia Paul Harvey

domingo, 27 de maio de 2007

sábado, 26 de maio de 2007

Trio Hantai - hoje, sábado, às 21h30


No museu de Francisco Tavares Proença Júnior.

Os irmãos Jérôme (viola da gamba), Marc (flauta) e Pierre (cravo) irão apresentar o seguinte programa:

Jean Marie Leclair (1697-1764)
Trio en Ré Maior para Flauta, Viola e Baixo Contínuo
adagio, allegro, sarabanda (largo), allegro assai

Marin Marais (1656-1728)
Suite para Viola et Baixo Contínuo
prelude allemande sarabande gigue fantaisie

Jean Philippe Rameau (1683-1764)
5º Concerto para Cravo, Flauta e Viola
La Forqueray, La Cupis, La Marais

Jean Philippe Rameau (1683-1764)
Excertos do 2º, 3º e 1º Concertos
La Laborde, La Timide, Le Vezinet

J.S. Bach (1685-1750)
Trio em Sol Maior paa Flauta, Viola e Baixo Contínuo
adagio, allegro ma non presto, adagio, presto


Concerto 25.5.2007




quinta-feira, 24 de maio de 2007

Diana Vieira e Saul Picado esta sexta-feira às 21h30

Estes dois jovens pianistas irão apresentar-se no auditório do Conservatório Regional de Castelo Branco, dia 25 de Maio.
Programa:
L. van Beethoven (1770-1827)
Sonata op.2 nº 3 em Dó Maior
Allegro con brio
Adagio
Scherzo & Trio: Allegro
Allegro assai

S. Prokofiev (1891 - 1953)
Sonata nº 3 op.28, em Lá menor, de antigos cadernos de notas
Allegro tempesto
SAUL PICADO (piano)


L. van Beethoven (1770-1827)
Sonata op.110 nº 31 em Lá bemol Maior
Moderato cantabile, molto expressivo
Allegro molto
Adagio, ma non troppo - Fuga: Allegro, ma non troppo

S. Prokofiev (1891-1953)
Sonata nº6 op. 82 em Lá Maior
Allegro moderato
Allegretto
Tempo di valtzer lentissimo
Vivace
DIANA VIEIRA (piano)

quarta-feira, 23 de maio de 2007

terça-feira, 22 de maio de 2007

Concerto Mário Laginha e Bernardo Sassetti


Crédito das fotos: jornal Reconquista
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segunda-feira, 21 de maio de 2007

The Orlando Consort

O grupo inglês The Orlando Consort, vai apresentar o programa, "Food, Wine and Song" e o concerto será acompanhado por comida e bebida, no intervalo e no final. Caso as condições climatéricas o permitam, nos jardins do Governo Civil de Castelo Branco. Em alternativa, a degustação terá lugar no interior deste bonito edifício de 1743.

THE ORLANDO CONSORT


Formado em 1988 no Centro de Música Antiga do Reino Unido, o Orlando Consort afirmou-se como um dos mais importantes grupos de música de câmara, de um nível técnico elevadíssimo e conhecido pelos programas inovadores, plenos de imaginação. Os quatro membros do grupo estabeleceram-se como solistas mas também como colaboradores de grupos como os Tallis Scholars e Grabrieli Consort, com os quais adensaram os seus conhecimentos na área da música antiga. Um rigoroso trabalho académico em volta de repertório praticamente desconhecido, estabeleceu novos padrões de execução musical, nomeadamente no que diz respeito à pronúncia e à afinação. Pelo seu trabalho em torno das técnicas polifónicas da Equitânia do século XII, receberam o Noah Greenberg Award, em 1996, pela American Musicological Society. Recentemente, o grupo destacou-se pelo trabalho de encomenda e programação de música contemporânea e jazz.

O Orlando Consort tem muitas gravações disponíveis no mercado nomeadamente na Saydisc, Metronome e no selo Archiv da Deutsche Grammophon. “The Mystery of Notre Dame” (obras de Perotin e outros) foi nomeado para um prémio Edison na Holanda e “Loyset Compère, 1445-1518”, “Popes and Antipopes” (música Papal dos séculos XIV e XV), “Passiontide” (Música Pascal Flamenga, do século XV), o “Missa De plus en plus”, de Ockeghem, “The Saracen and the Dove” (música das cortes de Pádua e Pavia), e “Motets” de Josquin Desprez fizeram todos parte da lista final para os Gramophone Awards. “The Works of John Dunstable” foi escolhido em 1996 como o CD de Música Antiga do ano, um feito repetido pelo “The Call of the Phoenix” (Motetos ingleses do século XV), em 2003. “Food, Wine and Song” foi o seu primeiro disco para a Harmonia Mundi USA e as gravações de 2004/05, “The Toledo Summit” (música espanhola e flamenga) e “Antoine Busnois”, receberam excelentes críticas um pouco por todo o mundo. O mais recente “The Rose, the Lily and the Whortleberry – Medieval Gardens”, de 2006, já foi descrito como “inspirado e um jardim dos prazeres”.

O grupo é presença regular no Wigmore Hall e no South Bank Centre (Londres) bem como em festivais na Espanha (Santander, Sevilha, Granada, Valência, Burgos, Segóvia, Ávila, Barcelona, Huelva, Las Palmas e Madrid), na Bélgica (Antuérpia e Bruges), Alemanha (Regensburg, Frankfurt, Nürnberg, Heidelberg, Herne, Colónia, Rommersdorf, Leipzig e Berlim), Áustria (Viena, Graz, Feldkirchen e Melk), Grécia (Atenas e Salónica), Estónia (Talin, Parnu e Tartu), França (Amiens, Avignon e Le Thoronnet), Polónia (Cracóvia, Wroclavia, Jaroslavia e Varsóvia), República Checa (Plzen e Praga), Rússia (S. Petersburgo), Itália (Florença, Bolonha, Veneza, Trento, Roma e Pádua), Portugal (Castelo Branco) e Suécia (Skara) bem como em diversos festivais e ciclos no Reino Unido. Em 1992, no 500º aniversário da morte de Antoine Busnoys, cantaram na Universidade de Notre Dame (Indiana, USA). Em 1993 e 2000 apresentaram-se no Encontro Anual da American Musicological Society, em Montreal e Toronto e em Junho de 1997 realizaram dois concertos no Boston Early Music Festival. Foram Artistas Residentes na Queen’s University, em Belfast e são, actualmente, Ensemble Associado da Southampton University. A estreia nos BBC Proms aconteceu em 1997, regressando em 2001 tendo-se, também, apresentado no Festival de Edinburgo, em 1998. Realizam frequentes digressões nos Estados Unidos e no Japão e também se apresentaram no Peru, Bolívia e Colômbia, numa digressão com seis concertos. Foram convidados para realizar o concerto inaugural do Centro Nacional de Música Antiga, em York.

O trabalho do Orlando Consort vai muito para alem da apresentação de música antiga: cantam frequentemente com coros locais, como aconteceu com o Coro de Belgais e com os actores Robert Hardy e Prunella Scales. Colaboram com o grupo holandês Calefax Reed Quintet e o seu trabalho com o quarteto de jazz “Perfect Houseplants” resultou na edição de dois discos, “Extempore” e, mais recentemente, “The Armed Man”. A actual temporada inclui concertos nos Estados Unidos da América, Espanha, Portugal, Alemanha e Itália.

PROGRAMA

“Sounds Delicious!”

Música Festiva medieval e renascentista

França, c.1220-1363

In paupertatis predio, de autor Anónimo, Notre Dame de Paris

Chançonette / Ainc voir / A la cheminée / Par verité, de autor Anónimo, Montpelier Codex

Prenés l’abre / Hé resveille toi Robin, de Adam de la Halle

Nes que on porroit, de Guillaume de Machaut


Inglaterra, c.1330-c.1450

Apparuerunt apostolis v. Spiritus Domini, de Anónimo, Fountains Abbey 1st Manuscript

Nowell, nowell: The boarës head, de Smert

Si quis amat, de autor Anónimo


Itália, c.1450-c.1500

Canto de cardoni , de autor Anónimo, Florentine Carnival Song

Donna di dentro / Dammene un poco, de Heinrich Isaac

Canto di donne maestre di far cacio, de autor Anónimo, Florentine Carnival Song



Burgundy, 1426-c.1490

Adieu ces bons vins de Lannoy, de Guillaume Dufay

Un franc archier, de Loyset Compère

Sile fragor, de Loyset Compère

La plus grant chière , de autor Anónimo


Espanha e Portugal, c.1480-c.1530

La tricotea , Anónimo

Ave color vini clari , de Juan Ponce

Oy comamos y bebamos, de Juan del Encina

Quem tem farelos, de autor Anónimo


Alemanha, c. 1500-c.1585

Von Eyern , de Matthias Greiter

Von edler Art , de Ludwig Senfl

Trinkt und singt, de autor Anónimo

ORLANDO CONSORT
Robert Harre-Jones: Alto
Mark Dobell: Tenor
Angus Smith: Tenor
Donald Greig: Barítono




domingo, 20 de maio de 2007

Concerto 18.5.2007

António Vitorino d'Almeida dedica o concerto a Luís Pio

Final da obra "Sinfonia para um homem bom", de António Vitorino d'Almeida
Stefano Trasimeni dirige a Orquestra Sinfónica da ESART
Final do concerto
O maestro com Isabel Pio, Catarina Pio e Maria Luís


Duas gerações de direcção pedagógica do Conservatório Regional de Castelo Branco, com a D. Maria do Carmo (2ª à esquerda) e Paula Ventura (2ª à direita)

sábado, 19 de maio de 2007

Mário Laginha e Bernardo Sassetti hoje, no Cine-Teatro Avenida


Concerto dedicado a ZECA AFONSO
Mário Laginha e Bernardo Sassetti, dois pianos
21h30.Cine-Teatro Avenida.Castelo Branco
Patrocínio:

sexta-feira, 18 de maio de 2007

Hoje - 21h30 - Cine-Teatro Avenida - Castelo Branco

Concerto dedicado a Luís Pio
Orquestra Sinfónica da ESART
Dir. Stefano Trasimeni
Comentários de António Vitorino d'Almeida
Programa:
António Vitorino d’Almeida
“Sinfonia para um homem bom”, op. 146

Ludwig van Beethoven (1770-1827)
Sinfonia nº 6, em Fá Maior, op.68
“Sinfonia Pastoral”
Allegro ma non troppo
Andante molto moto
Allegro
Allegro

Allegretto

terça-feira, 15 de maio de 2007

Dedicatória a Luís Pio

“Luís Pio permanece na nossa memória como um daqueles homens que não precisava de se colocar em bicos dos pés. Naturalmente, evidenciava-se no amor pela música e as artes em geral e pela forma como fazia coisas acontecerem. Não foi um “produtor” ou “programador”. Irradiava uma tal energia que punha as pessoas certas em contacto e daí resultavam acontecimentos. Alguns com muita notoriedade, outros que apenas os mais próximos e os mais atentos assimilavam. O Luís não gostava da pompa e circunstância. Mas nós não abdicamos de o trazer até bem pertinho, agora que outro amigo, António Vitorino d’Almeida, lhe dedicou uma obra sinfónica. Afastámos a pompa, mas fica esta circunstância, a da memória do seu sorriso quando trauteava um standard ou uma “malha” muito do seu agrado.” - Direcção Artística do Festival

No dia 18 de Maio, sexta-feira, às 21h30, no Cine-Teatro Avenida, em Castelo Branco, concerto pela Orquestra Sinfónica da ESART, dirigida por Stefano Trasimeni e comentado por António Vitorino d'Almeida.
No programa estreia mundial de "Sinfonia para um homem bom", de António Vitorino d'Almeida e a 6ª Sinfonia de Beethoven.

segunda-feira, 14 de maio de 2007

Terça-feira, 15 de Maio, Amarcord, de Federico Fellini (M/12)




AMARCORD é o "eu lembro-me" de Federico Fellini, recordação/reinvenção, entre a fantasia e a realidade, da adolescência do mestre italiano, retrato irónico e carnavalesco da Itália provinciana dos anos 30 na iminência da II Grande Guerra. Numa pequena vila na costa do Adriático, Titta é um jovem que cresce sufocado pelo ensino católico, pela ordem fascista e por uma atmosfera familiar opressiva. Entre o sonho e a realidade. Titta vai vivendo uma série de momentos que ficarão, para sempre, como recordações indeléveis: a passagem do transatlântico Rex, o rali das Mil Milhas, a morte da mãe, etc. AMARCORD ganhou o Óscar de melhor filme estrangeiro e foi recentemente reposto em cópia nova.
CINE-TEATRO AVENIDA
21H30
15 de Maio de 2007
M/12
Bilhetes: 3 euros

Integral das Suites para violoncelo solo de J. S. Bach


Concluiu-se ontem a integral das Suites para violoncelo solo de J. S. Bach, por Bruno Borralhinho. Pelas reacções do público e comentários de alguns ilustres violoncelistas e professores, fez-se história neste Primavera Musical.
O ciclo SOLO BACH prossegue com o guitarrista MARCO DIAZ, com um concerto no dia 10 de Julho, no qual vai interpretar, entre outras obras, duas transcrições destas mesmas Suites.

domingo, 13 de maio de 2007

Hoje, Bruno Borralhinho, no Governo Civil de Castelo Branco


PROGRAMA

J. S. Bach (1685-1750)
Suites para violoncelo solo


Suite nº 2 BWV 1008, em ré menor
Prélude
Allemande
Courante
Sarabande
Menuet I – Menuet II – Menuet I
Gigue

Suite nº 3 BWV 1009, em Dó maior
Prélude
Allemande
Courante
Sarabande
Bourrée I – Bourrée II – Bourrée I
Gigue


Suite nº 6 BWV 1012, em Ré maior
Prélude
Allemande
Courante
Sarabande
Gavotte I – Gavotte II – Gavotte I
Gigue

Bruno Borralhinho, no final do primeiro concerto da integral das Suites para violoncelo solo de J. S. Bach

sábado, 12 de maio de 2007

quinta-feira, 10 de maio de 2007

quarta-feira, 9 de maio de 2007

SOLO BACH - Bruno Borralhinho (violoncelo)

O violoncelista português Bruno Borralhinho é membro da prestigiada orquestra alemã "Dresdner Philharmonie", sob a direcção do maestro Raphael Frühbeck de Burgos, e é considerado um dos melhores violoncelistas portugueses da actualidade.

Nasceu no dia 4 de Junho de 1982 na Covilhã e inicia os seus estudos musicais aos 12 anos na Escola Profissional de Artes da Beira Interior, onde trabalhou com o professor Luis Sá Pessoa. Estudou entre 2000 e 2006 na classe do professor Markus Nyikos na “Universität der Künste”, em Berlim, onde concluíu a Licenciatura (2004) e a Pós-Graduação/Solista (2006) com a máxima classificação.

Bruno Borralhinho prossegue actualmente a sua formação com o prestigiado violoncelista norueguês Truls Mork. Frequentou também Masterclasses com Natalia Gutman, Pieter Wispelwey, Anner Bylsma, Martin Löhr, Lluis Claret, Márcio Carneiro, Jens-Peter Maintz, Martin Ostertag, Jian Wang e Thomas Demenga, e foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian entre 2001 e 2005.

Obteve o 1º Prémio no Concurso de Instrumentos de Arco Júlio Cardona em 1999 e o 1º lugar no “Prémio Jovens Músicos” organizado pela RDP - Radio Difusão Portuguesa em 2001. Enquanto solista, apresentou-se acompanhado pela Orquestra Gulbenkian e pela Orquestra Clássica do Centro na interpretação de obras de Haydn, Tchaikowsky e Lalo, e realiza frequentemente recitais em Portugal, Espanha e Alemanha.

Bruno Borralhinho integrou a “Gustav Mahler Jugendorchester” e a “Jeunesses Musicales World Orchestra”, tendo ocupado o lugar de 1. Violoncelo-Solista nesta última. Foi ainda membro da Academia da "Staatskapelle Berlin“ entre 2004 e 2006, orquestra residente da Ópera Estatal de Berlim e estagiário na "DSO - Deutsches Symphonie Orchester Berlin“ em 2003, orquestras com as quais continua a colaborar regularmente, assim como com a "RSB – Rundfunk Symphonieorchester Berlin" e a “Bochumer Symphoniker”.

Ao longo destes anos, tocou em algumas das mais famosas salas de concerto por toda a Europa, Estados Unidos, Canadá e América do Sul. Trabalhou igualmente com maestros importantes - Daniel Barenboim, Claudio Abbado, Franz Welser-Möst, Kurt Masur, Kent Nagano, Yakov Kreisberg, Herbert Blomstedt, Christoph Eschenbach, Paarvo Jarvi - e solistas famosos - Anne Sophie Mutter, Martha Argerich, Maxim Vengerov, Daniel Müller-Schott, Alban Gerhardt, Pierre-Laurent Aimard, Rolando Villazón, Thomas Quasthoff - entre outros.

É membro fundador do Trio Mediterrain, com o qual mantém uma actividade regular que regista até ao momento passagens por salas e festivais de prestígio na Alemanha, Espanha, Itália, Portugal, Suiça, Bósnia-Herzegovina, Brasil, Chile ou Argentina.

Governo Civil de Castelo Branco - 11 e 13 de Maio - 21h30
Integral das Suites para violoncelo solo de J. S. Bach

Informações/bilheteira - www.primaveramusical.org

Quarteto Índigo nas Freguesias

Formado em 2006 no âmbito da disciplina de Música de Câmara, na Escola Superior de Artes Aplicadas de Castelo Branco, o Quarteto de Clarinetes Índigo é constituído por Carlos Silva, Luciana Guimarães, Cláudia Macedo e Paulo Barbosa.
Tem como principal objectivo dar a conhecer o instrumento, procurando ir ao encontro das necessidades culturais do público.
Embora de formação recente é solicitado maioritariamente no distrito de Castelo Branco e noutros pontos do país, tais como Viseu, Braga ePorto, onde estreou uma obra de um aluno finalista do curso decomposição, Osvaldo Fernandes.
Apresenta-se com um vasto repertório, englobando diversos estilos, do erudito ao jazz passando pelo tradicional.
Interpreta obras de Jorge Salgueiro, Ivonne Desportes, James Waterson, Henry Tomasi, George Gershwin, entre outros.

10 de Maio.21h30. Salão Nobre da Junta de Freguesia de S. Vicente da Beira
12 de Maio.21h30.Auditório do Centro Cultural de Alcains

Entrada Gratuita

terça-feira, 8 de maio de 2007

Hoje, Saraband de Ingmar Bergman (M/12Q)

Às 21h30 no Cine-Teatro Avenida, em Castelo Branco

Sinopse
Depois de “Cenas da Vida Conjugal”, Ingmar Bergman volta a reencontrar as personagens que Liv Ullman e Erland Josephson então personificaram (a que se juntam também Borje Ahlstedt e Julia Dufvenius), num filme que descreve como “um concerto para uma orquestra sinfónica, com quatro solistas”. Trinta anos passaram desde que Marianne e Johan se separaram. Mas quando Marianne sente que ele precisa dela, decide visitá-lo na velha casa de campo onde vive. Apesar de todos estes anos sem se verem, entre os dois a cumplicidade não esmoreceu. Marianne conhece o filho de Johan, Henrik, e a filha deste, Karin. E muito rapidamente compreende que Henrik tem um amor possessivo pela filha e que Johan só sente ódio e desprezo pelo filho. Poderá a presença de Marianne trazer um pouco de serenidade a esta família atormentada?